"A vida só ensina a quem quer e admite que precisa aprender. O conhecimento não está no ar, é preciso buscá-lo."

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

"Nunca antes na história desse País"

Este ano as eleições para presidente aludem-se a uma brincadeira sem graça. Sabe quando não tem muito mistério ou quando o resultado é tão previsto quanto a morte física de todos nós? Pois é, assim é o cenário da disputa para a sucessão presidencial nestas eleições.

Muito disso se deve á popularidade do homem com nove dedos, uma língua meio presa e conversa fácil. Para mim, até pouco tempo, popular era o cara que era conhecido por todos, que agradava a todos só em passar ou aparecer. Mas no caso do nosso presidente a sua popularidade se deve a alguns fatores que vão desde a sua história de vida e política, passando pela sua forma de se expressar, indo até as suas ações e decisões que levaram, de fato, o país a crescer e muito nos últimos anos. Com quase Oitenta Por Cento de aprovação o seu governo pode contar com o apoio da grande maioria da população, e não esqueçamos dos partidos, e eleger um sucessor ou sucessora que poderia ir de Jesus Cristo á Zé buchudo, passando por Maria Madalena, no bom sentido, é claro, pra não dizerem que estou sendo machista.

Mas o que é grave, em minha opinião, são duas coisas principalmente. Uma é que muito se discutiu a respeito de um TERCEIRO MANDATO do nosso presidente. Ele desmentiu, recusou etc, mas de fato isso está para acontecer. Ou, aos que dizem que isso não é verdade – que a mulher do capacete de laquet fará um governo independente e que o nosso presidente não vai meter o bedelho etc. – nesse caso eu acho também um pouco, digamos...estranho, pois vai se eleger alguém que não conhecemos de fato, alguém que “nunca antes na história desse país” esteve em evidência de fato. E que chega agora, digo em âmbito nacional, se mostrando a melhor opção para o país. A outra coisa, que é de preocupar ainda mais que a primeira, é o fato de não podermos contar este ano com oposições muito eficazes, no que diz respeito a programas de governo a nível nacional. A candidata nem um pouco popular apresenta um plano de governo baseado nos moldes que já está aí e agrada á maioria, mas o candidato que pode incomodar não apresenta um plano que de fato abrange o país como um todo.

Posso lhe dizer aqui que eu votei no nosso presidente as duas últimas eleições, e que não estou aqui fazendo campanha para nada, a não ser a para eleger a reflexão como um meio para que se tome a decisão de votar com consciência e não como uma “Maria vai com as outras”.

De fato, alguns números divulgados pela mídia através de pesquisas e levantamentos são de preocupar. Pra quem ainda não sabe ou esqueceu vou citar alguns:

Outro dia li uma pesquisa que dizia que apenas 3,4% da população que vota tem curso superior. Analise aí. Isso pra você parece bom? E seu eu te disser que 58,26% dos eleitores não completaram o ensino primário? Mas tem mais: O “melhor” vem agora. Somando-se os ANALFABETOS E OS SEMI-ANALFABETOS o total atinge 23,49% da massa eleitora. Bom, vamos ser mais práticos. Dos quase 126 milhões de eleitores uma grande parte, 4 milhões e 284 mil, concluíram um curso superior. Mais de 29 milhões são analfabetos ou semi-analfabetos, ou seja, cerca de 24 milhões a mais do que os possuem curso superior. Vamos a mais números? A candidata do nosso presidente possui atualmente, segundo pesquisa DATA FOLHA, entre outros órgãos de pesquisa, quase 50% das intenções de voto. O segundo colocado, o tucano que corta madeira, tem seus significantes 30%. Caso as coisas não mudem radicalmente até o dia 3 de outubro a vitória da candidata é certa e no primeiro turno, hein? Aliás, eu penso que mesmo mudando, mesmo surgindo algum escândalo ou coisa parecida, o que não seria novidade, ainda assim é complicado reverter esta situação.

Mas é preciso refletir sobre duas coisas. Uma é sobre essa hegemonia presidencial que nos absorve e indiretamente nos é imposta. A outra – a que eu considero mais grave – é o fato de termos uma grande e considerável parte do eleitorado que ainda mal sabe ler e escrever, decidindo muitas vezes o rumo do país. Peço calma aos politicamente corretos. Pode parecer para alguns até um certo preconceito. Mas aos que refletirem sobre o assunto de forma consciente e sem permitir que a ofensa tome conta de sua alma, vão perceber que há algo errado nisso, ou pelo menos estranho.

Embora eu tenha votado no presidente nas duas últimas, me reservo no direito de pelo menos refletir sobre essa sucessão. Seja ela dependente ou independente. Mas o que de fato eu não posso aceitar é uma democracia maquiada, já que se lutou tanto para tê-la em seu melhor sentido.

E você? Quer ser uma Maria vai com as outras? Vai refletir? Ou tanto faz?

Lembre-se, numa democracia o povo tem sempre o governante que merece.

Vote consciente.
Angelo Novaes

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Baile de máscaras! Você já tem a sua?!?

É bem provável que você não tenha apenas uma, mas várias máscaras. Só que, ao invés de usá-las em bailes tradicionais, com data, hora e local apropriados, posso apostar que você usa suas máscaras diariamente, em diversas situações.
 
Não! Não estou lhe acusando de falsidade ou manipulação. Aliás, não estou falando apenas de você, mas de todos nós. Costumamos usar máscaras por diversos motivos. Mas existe uma razão principal para esta escolha: o medo de sermos inadequados e, conseqüentemente, não-aceitos.

Acontece que, ultimamente, tenho percebido que uma máscara em especial está sendo bastante usada, por muitas pessoas. Este uso generalizado parece ter uma intenção muito positiva. Entretanto, mais do que causar verdadeira alegria em quem as usa e também em quem as vê, estou certa de que tem causado muito mais angústia, vazio e distanciamento do que realmente importa.

É a máscara do “eu sou feliz”. Claro que ser feliz é muito bom e creio que realmente existam muitas pessoas felizes neste mundo. Mas me parece que os motivos são outros. Deveríamos nos sentir felizes pelo que somos, por nossa família, pelo trabalho que realizamos, pelos amigos de longa data, pelo amor que sentimos por algumas pessoas especiais em nossas vidas.

Enfim, parece que deveríamos nos sentir gratos por uma felicidade genuína. Pelo simples fato de estarmos vivos, de termos saúde, de conseguirmos superar dificuldades e termos a oportunidade de nos tornar pessoas melhores por conta disso.

No entanto, a máscara do “eu sou feliz” sustenta um sorriso vazio, um copo de chope na mão, um cigarro na outra e risadas fáceis demais, sem consistência, sem laços de afeto. A máscara cai perfeitamente bem em baladas, rodas de “amigos” que acabamos de conhecer, departamentos de empresas... mas revela um olhar carente, uma boca triste, um coração sem rumo e solitário quando chega em casa, quando se deita para dormir...

Parece que a moda é estar sempre bem, de preferência o melhor da turma. Sem problemas, sem medos, sem grilos ou neuroses. Algo do tipo sobre-humano, encantador à primeira vista. Faz sentido! Como é que poderíamos nos mostrar fragilizados, falar de dificuldades e compartilhar assuntos mais profundos e humanos se neste momento os amigos mascarados simplesmente desaparecem?

Como é que podemos nos sentir incluídos, parte de um grupo se quando mais precisamos das pessoas elas estão ocupadas demais com suas próprias vidas e morrendo de medo de você? Talvez seja mesmo fundamental o uso de máscaras, senão não suportaríamos a constatação de um mundo abarrotado de pessoas morrendo de solidão e desespero...

Porém, não creio que não haja solução. Não creio que não haja possibilidades. Acredito nas pessoas, sobretudo! Acredito no amor e no desejo real que temos de sermos felizes, sem máscaras.

Assim, arrisco-me a afirmar que precisamos mudar nossos desejos, adequá-los e vinculá-los a objetivos mais coerentes. Repetimos o tempo todo: “eu adoro conhecer gente nova, fazer novos amigos”. Gente, eu não tenho absolutamente nada contra conhecer gente nova, mas será que este é um objetivo coerente?

E as pessoas que já conhecemos? Precisamos cativá-las, como ensina a raposa do Pequeno Príncipe*. Precisamos nos deixar cativar, aprofundar as relações, criar laços... e isso requer tempo, dedicação, disponibilidade.

Isso requer sentar muitas vezes num sofá, tomar um café, conversar, trocar confidências, falar de coração aberto... isso sim é felicidade. Compartilhar a vida, não de forma superficial e mascarada, mas de maneira mais profunda e humana.

Sugiro que você faça uma lista de pessoas de quem você realmente gosta, com quem você supõe que se sentiria feliz em criar laços. Para cada uma delas, reserve um tempo, fique disponível, faça convites mais íntimos. Um chá, uma festa, um encontro no cinema. Qualquer programa, mas vá de peito aberto, disposto a se doar e a receber o outro. Disposto a cativar e ser cativado.

Assim, de laço em laço, estou certa de que já não precisaremos tanto das máscaras. E ficarão cada vez mais diminuídos dentro de nós sentimentos como medo, solidão, tristeza, desespero, confusão e aflição. E sobrará espaço para a tão urgente e necessária solidariedade. Não seja solitário. Seja solidário!!!

Rosana Braga

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Coisas de Homem

Estou firmemente decidida a descobrir o mistério escondido em alguns dos hábitos domésticos masculinos mais simples. Para isso, tenho trocado ideias com algumas amigas que identificam em casa os mesmos comportamentos. Não se trata de criticar. Antes, observar. Nada contra os homens. Que eu adoro. Principalmente os que fazem parte da minha vida.

Embora não tenha chegado a uma conclusão plausível, tudo leva a crer que o gênero masculino inconscientemente tem pavor de que as mulheres se tranquem de vez para eles. Principalmente aquela parte da anatomia que eles tanto buscam. Afinal, o que pode explicar o fato de quase nunca tamparem o pote de bolacha, o copo de requeijão, o vidro de adoçante, o açucareiro ou jamais fecharem o saco de balas, as portas, o box, as cortinas? Pode estar nevando que eles insistem em abrir as janelas da casa ou do carro, para desespero das mais preocupadas em se proteger nos semáforos.

Demonstração ancestral, talvez. Essa necessidade de deixar coisas expostas deve ter resquícios nos machos de outras espécies que vão se exibindo e mostrando cores, penas e garras. Elementos de que os homens contemporâneos prescindem. A mulherada assumiu esse papel há tempos e eles não devem estar conformados com isso.

Preste atenção na sua casa. Veja até que ponto os homens que moram com você desenvolvem a síndrome do não fechar nada. E perceba quais as conseqüências dela. Biscoitos murchos, tampas perdidas, cachorro na sala de jantar, folhas no tapete do quarto ou um penteado desfeito. Consequências nefastas podem advir também daquele pano de prato no qual limparam as mãos e que foi jogado em cima do fogão onde uma chaleira apitava nervosa.

Esses queridos companheiros precisam estar sempre no comando. Que exercem brincando com o controle remoto, o que já virou tão clichê como aquela história da diferença entre um homem e um menino: o preço do brinquedo! Irão mudar de canal assim que você começar a se interessar pelo programa. Passarão uma hora zapeando tudo e vendo nada. Aí, eles desligam a TV a cabo, mas o aparelho vai permanecer ligado...

Agora, se você não encontrar aquele dispositivo para prender os tênis na secadora, pode ter certeza de que ele o jogou fora, desconhecendo completamente a utilidade daquela pequena grade. Como ele irá se desfazer daquela revista antiga onde havia saído um artigo com foto daquela entrevista que você deu sobre revisão de textos. Pergunte a ele por outras coisas sumidas ou pela vela de sete dias que você, prudentemente, acendeu na lavanderia com o maior cuidado. Ele dirá que desconhece, sei lá, que você é uma bagunceira e nunca sabe onde guardou as coisas...

Nem tudo somos capazes de captar, mas deciframos a maioria das enrolations. Já eles têm um pouco mais de dificuldade para perceber quando a enrolation é nossa. Às vezes,vêm com essa: Não sabia que você estava em casa.Claro que sabiam. Era só verificar seu chaveiro no porta-chaves. Mas aí é querer demais.

Não se preocupe se ele não perceber seu vestido novo. Depois de usá-lo pela décima-quinta vez ele irá, finalmente, elogiar seu novo figurino. É melhor confessar que nos vestimos para as outras mulheres, não para eles, e deixar de cobrança. Por outro lado, ele insistirá em sair para jantar com a mesma camiseta surrada que ele usa para lavar o quintal. E só irá perceber que você cortou o cabelo e tingiu de vermelho quando estiver procurando-a no meio da multidão no shopping. Puxa, aquela é a cara da minha mulher!

Coisas de homem.

No quesito banheiro, vá lá. Assumimos a culpa por aquele amontoado de cosméticos (de cosmos, mesmo) sobre a bancada da pia e as displicentes calcinhas dependuradas. Mas trocamos o rolo de papel higiênico quando necessário. Talvez a toalha molhada no chão do banheiro ou em cima da cama tenha outra história. Sensação de poder tudo. Sempre terá alguém atrás deles para pôr a casa em ordem. Como faziam as felizes esposas de antigamente, cuja única preocupação era cuidar do lar, marido e filhos. Aquela horrorosa da Betty Friedan questionou demais e agora as mulheres se perdem em tantos afazeres em casa e fora dela.

Voltemos à toalha. Ele pode até pendurá-la bonitinho. No entanto, certamente não será a dele. Não adianta monograma, cor, laço, fita. Ele vai pegar a primeira que encontrar mesmo que nela esteja bordado ALICE.

Quanto à tampa do vaso sanitário, tenho uma decisão formada: é melhor deixá-la levantada do que correr o risco de se sentar numa superfície respingada. Eca!

Ah! Não se esqueça de comprar uma tabuleta: FAVOR LIMPAR OS PÉS, para não correr o risco de ver seu tapete indiano massacrado por pegadas de terra.

Observem, anotem o que acharem relevante nos hábitos masculinos de um modo geral e me ajudem a continuar com a pesquisa. Os meninos podem dar a contrapartida. Afinal, temos particularidades do gênero que vão muito além das crises de TPM e daquela misteriosa reunião no banheiro feminino.

Coisas de mulher.

Marilena Montanari

Tá bom. Generalizar pode. Mas existem exceções.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Quanto custa um sonho?

Não importa quem você é, quantos anos tem, quanto tem no banco, ou quanto deve ao banco. Não importa a sua raça, sua cor, sua religião, sua fé. Se existe um Deus, ele não está nem aí para sua opção religiosa. Indiscriminadamente, esse Deus acaba de dar a você mais um presente. Exatamente o presente, o hoje, o dia que amanhece na sua janela. Tudo o que você tem de fazer é agradecer.

E se não quiser agradecer, tudo bem. Eu acho que ele não dá a mínima se você agradecer ou não. E nem por isso vai pegar de volta o seu presente. O dia é seu mesmo se você for ateu. Mas se preferir ser uma pessoa leve fará bem acreditar em alguma coisa além do que consegue ver. Agradeça o pouco ou muito que você tem, a capacidade de imaginar que possui, a possibilidade de viajar com o pensamento. Porque como você já deve ter avaliado ao olhar a sua volta, as coisas poderiam ser bem piores.

De um jeito, ou de outro, você faz parte do milagre da raça. Se isso o deixa contrariado ou indisposto, meu irmão, aí sim , você tem um problema existencial que é todo seu. Por isso, é melhor abraçar este dia e viver muito bem esse presente. Se você não conseguir enxergar nada de positivo a sua volta. Arrisque andar um pouco de olhos fechados talvez você sinta algo diferente.

Sonhar faz bem e não custa nada; aliás, projetar um futuro já é um bom começo, um jeito antecipado de testar algum tipo de realização. Mas só sonhar não basta e pode virar ilusão. Além de sonhar você precisa investir na realização dos seus sonhos. É preciso pôr esses sonhos em uma perspectiva viável e ir à luta, empenhar-se diariamente para torná-los realidade. Estude, planeje, e faça algo todo dia por seus sonhos que com certeza você concretiza-los. Cabeça nas nuvens mas com os pés no chão. Assim você não confundirá sonho com ilusão.

Irineu Toledo

Simples, objetivo e direto. E você ainda anda de olhos fechados? Ignorando essa lógica?
Para abraçar o mundo é fundamental estar com a mente aberta.

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