"A vida só ensina a quem quer e admite que precisa aprender. O conhecimento não está no ar, é preciso buscá-lo."

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Reflexões sobre o cagaço

Durante um bom tempo pensei que o medo era o grande problema no ambiente profissional. Até que descobri que o problema mesmo é o cagaço. O cagaço é diferente do medo. Tem a ver com covardia. O cagaço é o medo que paralisa por antecipação. É uma predisposição a não correr riscos. Nunca pode ser usado a nosso favor.

E sabe o que é curioso? Quem opta pelo cagaço tem a consciência limpa, pois acha que está sendo precavido, prudente, cuidadoso...

Na sociedade moderna, onde a mídia espalha diariamente razões e exemplos para que sintamos medo, tornar-se um cagão é normal. E no ambiente profissional então? O cagaço é incentivado, nutrido, necessário! O ambiente profissional focado na eficiência operacional, nos resultados de curto prazo e nas pequenas ações táticas, detesta tudo que é novo. Nos discursos pregamos a inovação, mas nas atitudes... Abominamos! Afinal, o “novo” implica em mudanças que geram instabilidade. E instabilidade é mortífera para quem quer previsibilidade, processos firmes e seguros.

Controle... Instabilidade gera insegurança e insegurança gera medo. “Você é pago pra trabalhar, não pra pensar, sacou? Não invente moda! Siga aí o roteiro e não me encha o saco. Não queremos sustos!” Isso é familiar pra você? Pois é... Daí pro cagaço é um pulinho...

Luciano Pires – Café Brasil

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Convença a si mesmo

Lembre-se: definitivamente, tempo não é dinheiro. Parte do seu tempo pode se transformar em dinheiro, se é só isso o que interessa a você. Mas, o seu trabalho deve recompensar o esforço do seu espírito que busca a felicidade. Caso contrário, nenhuma remuneração compensará um segundo de dedicação do seu tempo de vida. Todo mundo precisa de resultados materiais, mas se esta for sua única motivação para trabalhar, lamento. O dinheiro não lhe dará o principal: paz e felicidade.

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA A OPORTUNIDADE QUANDO ELA APARECER ?

Viver é aproveitar bem o dia.

Você está pronto para aproveitar o tempo que você tem neste dia? Ou ainda está perdido em preocupações, ressentimentos, dores e coisas que fizeram parte do ontem. Se ontem não deu para realizar tudo o que você planejou, hoje você poderá conseguir. Afinal, hoje você tem mais conhecimento acumulado, mais experiência, mais sabedoria para acertar.

Não espere nada acontecer. Antecipe-se aos acontecimentos. Isto é estar preparado. Prepare-se, principalmente, para boas oportunidades que aparecerão neste dia, a qualquer momento.

Invente, desenvolva, estimule. Só não fique parado. A vida sugere ação.

A partir de agora você começa a realizar os seus sonhos. Se você acredita no seu projeto, recomece com confiança a partir do lugar onde você parou. E se for preciso sair do zero outra vez, e começar um novo projeto, também valerá a pena. Todos os dias surgem novas necessidades e oportunidades. O seu papel é também estar dentro da dinâmica das mudanças que se processam a todo o momento. Você antecipa o futuro com a visão que você tem agora. Acredite no que você vê.

Esteja aberto para o novo.

Irineu Toledo - Acertar é Humano

Não perca tempo tentando explicar para todo mundo o que você faz e por quê faz, ou o que quer fazer; simplesmente faça! Se fizer certo, colherá os resultados. Caso contrário, sofrerá as conseqüências. Viva a sua vida como uma exclamação, não como uma explicação. E lembre-se: o inferno está cheio de gente bem intencionada.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Não pague por um erro que não cometeu!‏

O outro vive dando mancadas, mudando repentinamente de humor e sempre termina acusando você de ser responsável pelas brigas e desentendimentos? E ainda te acusa de não ser confiável e você acaba sempre se sentindo culpado? Rosana Braga garante: tem algum desencontro nisso tudo! Abra seus olhos e cuide de sua autoestima!
 
Sou a primeira a defender a ideia de que é preciso pedir desculpas e rever seu comportamento quando se comete um erro, mas também rapidamente me levanto para defender uma acusação injusta. E se é mera coincidência ou recorrência de enganos, eu não sei. Mas o fato é que tenho ouvido histórias parecidas de pessoas que se sentem culpadas pelo fim de um relacionamento sem terem, na verdade, essa responsabilidade.
 
Veja bem! Todo relacionamento é feito de duas pessoas, e isso é reconhecido e aceito por todos. Mas por que será que a tendência é de que só um seja responsabilizado pelo que saiu errado? Por que, em geral, um ocupa o lugar de certo, sabichão e o outro aceita o lugar de culpado? Explico: em geral, os espertos fazem o que querem, saem com os amigos sem dar a menor satisfação e sem considerar a opinião e a vontade do outro, contam mentirinhas com a cara mais deslavada do mundo, mas sempre encontram justificativas para fazer valer cada um de seus argumentos.
 
O outro, por sua vez, em geral se submete, faz o que o “manipulador” quer, na hora que ele quer e, no final das contas, ainda sai como culpado, responsável pelas brigas e desentendimentos. Sua fama é de ser intransigente, cobrador, briguento e, diante do menor deslize, do menor revide, será acusado, julgado e condenado sem nenhuma chance de defesa.
 
Ainda que a relação continue, ouvirá ‘todo-santo-dia’ o quanto merece ser punido por aquele tal erro cometido, num fatídico dia em que se cansou dos desaforos do outro. Perde todo e qualquer direito de expressar o que sente, especialmente se seu sentimento for contrário ao que o espertinho quer fazer.
 
Bem, verdade seja dita: tá tudo errado! Tanto o que sacaneia impiedosamente, responsabilizando o outro de forma sutil e extremamente eficiente pela relação ter chegado a este ponto; quanto o que se deixa acusar, aceitando as torturas e punições dia após dia, vestindo a carapuça de culpado e se lamentando o tempo todo! Resumindo: juntou a fome com a vontade de comer, e deu nesse exagero e descompasso!
 
Agora, enquanto um bate e o outro apanha, resta-nos descobrir quem vai reclamar da brincadeira primeiro. Em geral, é quem está apanhando, obviamente. E a situação é mais ou menos assim: o bom de lábia apronta várias, mente, em geral trai, aparece e desaparece quando bem entende. Hoje, está uma seda, todo gentil, carinhoso, cheio de promessas e declarações de amor. Amanhã, sem motivo que o justifique, é grosseiro, frio, não aceita perguntas e se faz de ofendido à menor desconfiança ou pedido de explicação do outro. O culpado, por sua vez, termina se deixando convencer de que realmente não deveria ter dito o que disse, que pegou pesado e que nem tem provas para estar tão desconfiado ou ter ousado culpar o outro do que quer que seja.
 
E o pior é quando o espertinho termina a relação justificando que não aguenta mais ser alvo de tantas acusações, e que ele sim tem motivos para desconfiar do outro, afinal teve aquele dia, aquele deslize que ele julga fatal, do qual ele jamais vai se esquecer e muito menos perdoar. Daí, tá armada a cama de torturas! O culpado vai sofrer desesperadamente, acreditando que tudo terminou dessa maneira porque ele foi ansioso, impaciente e injusto! Vai se lamentar dia e noite por tudo o que disse e, certamente, também vai pedir perdão pelo que fez, pelo que não fez e pelo que jamais sequer pensou em fazer. Vai pedir perdão por tudo, sem ter feito – de fato – absolutamente nada que realmente justificasse o comportamento do outro e o final da relação.
 
Se você está passando por isso, sendo responsabilizado constantemente pelo desgaste do relacionamento, pelo enredo torto que ele tem seguido ou até por ter chegado ao fim, preste atenção: quem ama respeita, conversa, interessa-se pelos sentimentos do outro, tenta chegar a um consenso e, acima de tudo, tem o mínimo de constância em suas atitudes.
 
Quem ama não termina sem antes tentar de outro jeito, ceder um pouco mais, colocar-se no lugar do outro. Quem ama não age de modo dissimulado, sempre dando um jeito de reverter a situação e fazer o outro se sentir mal, culpado pelo que disse!
 
E sendo assim, se o espertinho da sua vida terminou o namoro ou o casamento e agora só quer ficar com você, argumentando que não dá para voltar a ficar junto porque você não é confiável, mas também não te deixa em paz, especialmente quando você arrisca outra relação ou quando ameaça nunca mais ficar com ele, abra os olhos! Esse pilantra tá tentando minar sua autoestima, acabar com suas convicções e fazer você acreditar que realmente não é uma pessoa sensata.

Lembre-se que a decisão sobre o que vai ser da sua vida é, em última instância, sempre sua. Portanto, saia dessa cama de torturas e vá à luta, em busca de sua felicidade e, sobretudo, de um amor de verdade, porque esse é mais falso que CD pirata vendido no camelô de feira de rua!
 
E pode apostar: se for amor de verdade, se o danado apenas bobeou, certamente vai rever seu comportamento, vai mudar sua postura e vai assumir você!

Rosana Braga.
Rosana Braga é jornalista, palestrante, consultora de relacionamentos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Liberdade de Expressão

Minha amiga Maria Balé me enviou um texto delicioso publicado recentemente no site argentino Perfil.com. Assinado por Lucila Castro, uma Professora de Letras, é uma crítica lúcida aos excessos e equívocos do chamado “politicamente correto”. Para mostrar que essa história vem de longe, a autora cita o livro de Agatha Christie, lançado em 1939, sob o título original “Ten little niggers”, ou “Dez negrinhos”. São dez pessoas reunidas em uma ilha, chamada Ilha Negra, que acabam assassinadas uma após a outra. O argumento segue a linha de uma tradicional canção infantil inglesa, usada para ensinar os números às crianças, em que dez negrinhos desaparecem um após outro.
 
Lançada nos Estados Unidos, a novela inglesa ganhou outro título: “E não sobrou ninguém”, a ilha, ao invés de Negra, acabou rebatizada como “Ilha Indígena”, e no texto da canção os “negrinhos” mudaram para “indiozinhos”. A razão: nos Estados Unidos a palavra negro era, já desde aquele tempo, muito ofensiva.
 
Na Grã Bretanha o título original permaneceu até 1985, quando então adotou o título norte-americano. E nas últimas edições, como também a palavra “índios” poderia ser ofensiva, os “indiozinhos”, antes “negrinhos” da canção, se converteram em “soldadinhos” (Dez pequenos soldados)...

Seria cômico, não fosse trágico. Os ardorosos defensores do “politicamente correto” adoram um eufemismo; confundem o nome com o objeto e, mesmo não querendo insultar, acabam insultando. Isso me lembra uma história assustadora contada por um amigo: uma sindicalista negra revoltou-se, durante uma reunião, quando um companheiro pediu que se “esclarecesse” um ponto da pauta. Para ela, “esclarecer” era termo racista...
 
Para que uma palavra nos ofenda temos que aprender, antes, que tal palavra é ofensiva, lembra Lucila Castro. É quando ensinamos às crianças que palavras assim “não devem ser ditas”. Mas as palavras se gastam, e os racistas e os intolerantes que buscam ofender ao outro, estes sempre irão encontrar novos termos. Por que então devemos permitir que nos roubem o vocabulário?

Outro dia usei em uma crônica o termo “anos negros” para simbolizar os anos de ditadura no país. Alguém me chamou a atenção, dizendo que o termo é tão incorreto quanto “denegrir”. Fiquei a imaginar como ficaria a música de Chico Buarque “Meu Caro Amigo” sem o verso “a coisa aqui está preta”. E que erro teria cometido o pai Gilberto Gil, que escolheu dar o nome de Preta a sua filha, com registro em cartório e tudo...

Alexandre Pellegi

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