"A vida só ensina a quem quer e admite que precisa aprender. O conhecimento não está no ar, é preciso buscá-lo."

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Você é o que você pensa

Cada pessoa é o que ela pensa. O poeta americano, Hawthorne, conta a história de um menino de nome Ernest, que gostava de contemplar um imenso rosto de pedra na encosta de uma montanha. A face tinha uma expressão de grande força, bondade e honradez, que fazia vibrar o coração do garoto. Havia uma lenda que dizia que, no futuro, surgiria naquele lugar um homem que se pareceria muito com o rosto de pedra. Durante sua infância, e mesmo depois de adulto, Ernest sempre fitava aquela figura, aguardando o aparecimento do homem que seria semelhante à imagem. Certo dia, quando o povo da localidade estava conversando a respeito da lenda, alguém de repente exclamou: "Olhem! Vejam só! Ernest é o homem que se parece com o grande rosto de pedra!" Era verdade. Ele se tornara na imagem que ocupava seus pensamentos.

Alguns psicólogos já provaram, através de estudos cuidadosos, que os pensamentos de cada pessoa transparecem em seu semblante. Os casais mais idosos que vivem harmoniosamente, começam a se parecer um com o outro. Por causa da união, das experiências em comum, da identificação de pensamento, eles acabam se assemelhando.

Ralph Waldo Emerson, um dos principais filósofos americanos, disse:"O homem é aquilo em que ele pensa constantemente". E ele não foi o primeiro a declarar isto, pois Marco Aurélio, o maior imperador de Roma, disse: "Nossa vida é aquilo que nossos pensamentos a tornam." Norman Vincent Peale disse: "Mude seus pensamentos e mudará seu mundo".

A propósito, que imagem você está projetando de si mesmo?

Texto adaptado do livro Insight II. De Daniel Carvalho Luz.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Energia desperdiçada

Estou na sala, escrevendo no notebook. Barulho da porta do elevador. Passos no corredor. É o vizinho do 101 chegando pro seu merecido descanso. Opa! Meu cachorro pula por cima de mim e vai até a porta latir, latir, latir igual um maluco. O vizinho chegando pro seu merecido descanso... Meu cachorro despertando pro seu merecido momento de raiva e desespero inútil.

"Pra que isso?" eu pergunto pra ele. (E, além de tudo, ele não responde nada!!) Por acaso o vizinho se amedrontou e voltou correndo pro trabalho? Não. O vizinho reagiu com a mesma moeda, gritando do outro lado da porta em um duelo furioso e barulhento? Claro que não. Então... Pra quê?

Nessa hora a gente pensa, "Como os cachorros são idiotas!"

Mas e se a gente resolver pensar mais um pouco? Será que às vezes também não desperdiçamos energia dessa forma, como fez o Totó? (O nome dele é Elvis. "Totó" é só um substantivo canino genérico) Quando a gente briga por motivos ridículos... (Repara! Isso acontece com todo mundo, o tempo todo) Quando a gente perde a calma com acontecimentos do dia-a-dia... (Que, na maioria das vezes, podiam ser evitados)... No final o que a gente ganha? Nada. É energia desperdiçada.

Se os cachorros (O Elvis e todos os outros Totós) tivessem um pouco mais de inteligência talvez pensassem assim:

- Peraí... Todo dia esse xarope do 101 chega e eu levanto desesperado pra latir. E nunca acontece nada! Ele entra no apartamento dele, eu fico latindo mais um pouco... Aí minha boca fica seca, minha garganta dói e eu volto pro sofá... Cara... Isso me desgasta muito! Quer saber? A partir de hoje parei de me estressar com isso... Vou ficar deitadão, comendo meu biscoitinho em formato de osso que eu ganho muito mais! Deixa o cara do 101 sair pra trabalhar, chegar pra jantar... Francamente... Eu tenho mais o que fazer!!!

É... Eles não podem tomar esse tipo de atitude. Mas... A gente pode, né? Então... Antes de latir ou correr atrás do rabo... O negócio é analisar, refletir, questionar... Afinal... Ih! Vou ter que terminar por aqui. O cara do 101 chegou. Elvis, para com isso! Volta aqui... Ei... Elvis... Quer um biscoito? Elvis!!!

Paulo Faiock

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cala a boca, cabeção

Desde que o filósofo francês Descartes escreveu, no século XVII, a tão difundida e venerada frase “Penso, logo existo”, muitas coisas estranhas tem acontecido no que diz respeito a este assunto.
 
De fato, passamos a pensar mais e mais e a considerar que quanto mais alguém pensa, mais esse alguém vive e, consequentemente, melhor esse alguém se torna. Ainda que haja certa verdade nesta idéia de que pensar é uma boa maneira de fazer o ser humano evoluir, creio que temos nos equivocado profundamente sobre a medida deste ato!
 
Basta observar para perceber: durante os últimos séculos e, especialmente, as últimas décadas, temos pensado cada vez mais, temos tido acesso a um número cada vez maior de informações, nunca estivemos tão expostos à tecnologia e ao avanço de diversas áreas técnicas. No entanto, que estranho... temos existido, genuína e essencialmente, cada vez menos.

Falo da existência plena, de estar conectado com o presente, vivendo o que está acontecendo agora. Falo de se dar conta das sensações que podem ser experimentadas neste momento, de conseguir enxergar verdadeiramente tanto a si mesmo quanto ao outro.
 
Falo de uma existência que só é possível quando a gente deixa aflorar algo que está muito além do exercício desenfreado do pensamento. Falo de sentir, de agir, de ser.

Felizmente, depois de Descartes, a voz do povo criou o provérbio: “Quem muito pensa, não faz!”. Neste sim eu aposto. Quantas vezes deixamos de dar uma idéia pro chefe porque entramos num redemoinho de pensamentos que gritam em nossa mente: “será que ele vai me ouvir?”, “será que é mesmo uma boa idéia?”, “será que não vão se aproveitar da minha criatividade?”.
 
Ou ainda, quantas vezes deixamos de viver um amor porque mergulhamos em pensamentos do tipo “e se eu não for correspondido?”, “será que é a pessoa certa?”, “e se eu me der mal?”.

Talvez você se identifique mais com algo assim: há tempos você se planeja para começar a freqüentar a academia, mas seus pensamentos lhe paralisam repetindo sorrateiramente “melhor deixar para o mês que vem que terei mais dinheiro disponível”, “já me sobra tão pouco tempo, que a academia só complicaria mais minha vida”, “poxa, ir sozinha não tem graça!”... e por aí vai!

E o pior de tudo é quando pensar não te deixa dormir. Você deita na cama se sentindo exausto, mas lá estão os seus pensamentos mais acordados do que nunca, perturbando seu sono, roubando sua tranqüilidade e fazendo com que você se transforme num pastel, virando de um lado pro outro durante horas.
 
Note como você abandona seus planos e termina não realizando tantos sonhos simplesmente porque se deixa dominar pelo excesso de pensamentos inúteis. Observe como sua mente tenta prever o futuro para te convencer de que é melhor desistir, não arriscar, ou ainda se precipitar e “meter os pés pelas mãos”.
 
E se isso faz sentido pra você, preste atenção: você se tornou um cabeção. Sua mente parece mais um hospício do que um templo, quando deveria ser justamente o contrário: muito mais silêncio e muito mais foco do que desculpas, nada mais que desculpas. Lembre-se do que disse Rodrigo Cardoso, autor do livro A Resposta do Sucesso está em Suas Mãos - “Desculpas perpetuam a mediocridade!”.
 
Da próxima vez que se encher de coragem para dar um novo rumo à sua vida e, em seguida, sua mente começar um bombardeio de “se”, “será?”, “melhor deixar pra semana que vem”, “não tenho tempo”, “quando eu tiver dinheiro”, grite o mais alto que conseguir: “CALA A BOCA, CABEÇÃO!” e simplesmente FAÇA!

Rosana Braga

É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento.

Angelo Novaes

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Caso Isabela

Como todos sabem no último dia 27 de março Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados respectivamente a 31 e 26 anos de reclusão aproximadamente, segundo manda o código penal brasileiro. Claro que em países menos desenvolvidos que o nosso, como por exemplo, os EUA, a pena seria de prisão perpétua, no mínimo. Mas eles chegam lá um dia.

Muito ainda se especula sobre a autenticidade da condenação, pois a defesa alegou insistentemente falha na perícia embora tenha sido conceituada como perfeita por muitos especialistas no ramo.

Pois bem, o direito de defesa é indispensavelmente necessário nesses casos, sobretudo em um país que deve muito na aplicação eficaz de suas leis. O argumento que decide essa discussão é o de que “contra fato não há argumento”, inclusive proferido em júri pelo promotor, o Cembranelli, aliás um “cabra” de muita coragem e competência.

O que gente como eu, por exemplo, fica se perguntando, é como alguns ainda se questionam se essas pessoas são culpadas mesmo. Ouvi recentemente numa rádio o depoimento de um apresentador onde ele se disse em dúvida diante da repercussão dos fatos.

Ora, é exatamente diante da repercussão dos fatos que não se pode haver dúvidas. Eu explico: Tudo bem que a mídia condenou os dois, mesmo que indiretamente, antes mesmo do julgamento. Eu concordo. Toda aquela repercussão realmente afeta a opinião pública. Mas por outro lado, Alexandre Nardone e A MADRASTA, se expuseram diante das câmeras voluntariamente. Vide entrevistas realizadas e veiculadas em quase todas as emissoras de TV. Com direito ainda a entrevista exclusiva á REDE GLOBO. Ora, meu camarada. Quem não quer exposição não se expõe. Se foi com o intuito de comover a opinião pública em seu favor, o tiro saiu pela culatra.

Outra coisa: a frieza em negar os fatos assusta a qualquer psicopata. Ou seja, não assumem a autoria de nada, absolutamente nada, e não apontam de fato, com coerência - nem mínima - quem poderia ter sido o autor(a) do crime. Será que a garota se jogou lá de cima? Será?

Sem querer especular e já especulando, o fato é que esses dois se gostam muito mesmo. Porque, vamos analisar: ela agrediu e ele jogou. Se confessassem os crimes, com certeza a pena dela seria de menos 6 anos e ele sim, pegaria mais de 20 anos, mesmo assim seria menor a pena, por conta da confissão. Ou seja, "vamos negar até a morte. O que der pra mim dá pra você." Burrice, muito amor ou "se colar, colou"? Eh, mas não colou.

Bom, de fato ainda pairam dúvidas em algumas cabecinhas mais frágeis. Espero que essas dúvidas não contaminem as cabecinhas dos juízes que vão decidir pelo recurso que já já vem aí, tentando diminuir a pena dos dois infelizes. Há a possibilidade dos “inocentes” pegarem uma pena de reclusão de longos 2 anos e o restante em semi aberto.

Mas de qualquer forma a outra justiça vai imperar. Essa não falha, nem tem dúvidas e não precisa de provas para condenar e punir de forma implacável e perfeita. A justiça da própria consciência.

Angelo Novaes

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