"A vida só ensina a quem quer e admite que precisa aprender. O conhecimento não está no ar, é preciso buscá-lo."

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Você poderia simplesmente, me ouvir?

Você conhece a história do ouvido humano que causou uma guerra? Pois é verdade. Houve uma vez em que um único ouvido humano causou um conflito internacional. Era o ouvido de um comandante de navio inglês, do nome Jenkins, e do qual os espanhóis tinham as piores referências possíveis.

Dizia-se que o capitão Jenkins, não primava pela honestidade. Para falar claro, o que corria é que o homem era um pirata. Como era hábito, na época, o capitão Jenkins foi preso e condenado. A pena foi a de sempre: “Cortem a orelha dele!”

Cumprida a sentença, Jenkins, indignadíssimo com a perda da orelha, partiu com o que sobrava de seu corpo, de volta à Inglaterra, e foi se queixar ao rei. Os ingleses, que estavam “por aqui” com os espanhóis, loucos de vontade de encontrar um bom motivo para declarar uma boa guerra, não perderam tempo: declararam A Guerra da Orelha de Jenkins.

Parece incrível, mas não é. Acredite! O que interessa neste momento, porém, é outra coisa. O que quero saber é se há, por aí, alguma guerra a ponto de explodir única e exclusivamente por culpa de sua orelha.

Espero que sua orelha não esteja pondo em risco a segurança de ninguém, nem a sua própria, nem a de nenhuma nação soberana, será útil que você responda, a você mesmo, mais uma pergunta:

– Será que minha orelha é mesmo uma boa orelha?

O que quero saber é como você reage quando, no meio de uma conversa, na qual você está se empenhando muito em ajudar alguém, este alguém interrompe o seu discurso e diz que você vá meter o bedelho na vida de outro, que “você não tem nada a ver com a minha vida!” O que é que você ouve? Ouve uma ameaça a sua autoridade? Ou ouve uma espécie de soluço, de gemido, uma voz que lhe pede, por favor, que intimida por debaixo das palavras que pronuncia, ou grita, ou berra, qualquer coisa como: “Estou só assustado, estou envergonhado pelo que fiz, estou com medo do que você possa fazer! E se você me abandona agora, aí sim, eu estou perdido!”

Se você é daqueles que em cada “Vá meter o bedelho na vida do outro!” ouve uma ameaça à sua autoridade, lamento, mas não há dúvidas de que sua orelha está à beira, de causar uma Terceira Guerra Mundial, mesmo que apenas dentro de sua casa, ou de seu departamento.

Mas se você pertence ao outro grupo, ao grupo dos homens e mulheres capazes de ouvir o seu próximo, fique tranqüilo, que sua audição está perfeita e você não corre risco algum de acabar sem orelha, como o capitão Jenkins. E a paz mundial está garantida.

TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO Insight II. RH POSITIVO, Daniel Carvalho Luz.


“Ouvir não é apenas escutar passivamente. É uma experiência ativa, em que você presta verdadeira atenção àquilo que outra pessoa está dizendo.” (Cecil Osborne)

"Mesmo que esteja muito ocupado, você deve sempre arranjar tempo para fazer alguém se sentir importante." (Dr. Rene Spitz)

segunda-feira, 22 de março de 2010

Do Contra

O que acontece quando todo mundo vai pra lá e você decide vir pra cá? O que acontece quando todo mundo concorda com uma idéia e você é o “do contra”? Antigamente isso fazia parte do jogo, não é? Mas hoje em dia não é mais assim, não. Ser “do contra” é ser do mal...
 
Meu amigo José Witacker Penteado escreveu sobre isso: o fato de as pessoas reagirem negativamente à mera possibilidade de que algo geralmente aceito não seja o que parece é um enorme paradoxo. Pois vivemos numa comunidade que deve defender as liberdades de expressão e de escolha. Mas que liberdade é essa que exige que você pense como a maioria?
 
Mas é importante não ter medo de pensar as coisas até o fim. O efeito estufa, por exemplo, pode não existir, mas isso não significa que a poluição, o desmatamento e outras ações predatórias não sejam nefastas.
 
O fato das leis anti-fumo atentarem contra as liberdades individuais não quer dizer que o tabaco não faça mal à saúde. Os fins, contudo, nunca justificarão os meios. Para isso, fomos dotados de inteligência e capacidade de distinguir entre o certo e o errado.
 
Uma sociedade que aceita o cerceamento de idéias e a censura, porque ameaçam uma idéia convencional aparentemente correta e simpática à maioria, está abrindo as portas à uma situação potencialmente catastrófica: a da perda total da liberdade de pensamento e de escolha.
 
Pois é... Pra terminar, uma isca Intelectual de Mário Quintana, que escreveu uns versos imortais do POEMINHA DO CONTRA: Todos estes que aí estão/ Atravancando o meu caminho, Eles passarão... / Eu passarinho!


Luciano Pires - Café Brasil
Pois é. Hoje em dia as coisas se confundem muito nesse aspecto. Discordar de algo as vezes sugere rebeldia. No mundo de hoje, algumas decisões parecem bastante com as decisões do tempo feudal, onde uma limitada parte da sociedade ditava as regras. Hoje, alguns assuntos se confundem entre o que é decidido para o real bem da maioria e o que é ditado com o argumento de que será melhor para todos. Aí vem aqueles que discordam. Esses são rotulados de rebeldes, pelo simples fato de enxergar a partir uma ótica diferente, ou pessoal, que seja. Pior ainda é quando se argumenta sobre o assunto de uma forma precisa e contundente. Aí meu amigo, você vai ser chamado ironicamente de "o dono da verdade".

Mas é bom lembrar que para discordar é preciso conhecer o assunto. Por outro lado é preciso analisar as opiniões e o assunto para não fazer julgamentos precipitados das discordâncias alheias.

Angelo Novaes

"Posso não concordar com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo" (Voltaire)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Sapos

Sapo acomodado acaba "cozinhado".

Rã sossegada termina assada.

Se você cair na zona de conforto vai entrar numa enrascada descomunal. Zona de conforto é acomodação. E na acomodação não existe salvação... O mundo que te pressiona, que coloca você em muitas encruzilhadas não está fazendo um mal para você! Mal faz aquilo que te deixa e faz parar!

A única coisa à qual não temos direito, é de parar! Somente a evolução salva, e evoluir significa botar pressão no nosso crescimento!

Estudar mais e melhor não é sinônimo de sacrifício, de sofrimento e de negação. Estudar mais e melhor é resultado de foco, de prestar atenção e de concentração. Numa sala de aula, no tempo de um estudo, uma hora de concentração pode equivaler a um mês de dispersão!

Trabalhar mais e fazer mais coisas não é um tormento da modernidade... é sim um benefício da oportunidade. E, novamente, é usar a concentração contra a dispersão! Amar mais não é trocar de parceiros como num jogo de roleta. É ter qualidade, verdade e intensidade, descobertos... com a mesma pessoa!!

Não se acomode. Não pare. Resista à acomodação... Bota pressão no seu motor... Caia na real, sua máquina da vida é poderosa e sensacional!!!

José Luiz Tejon

segunda-feira, 8 de março de 2010

E se?

Uma apresentadora de televisão me contou que a técnica utilizada para criar novos programas na emissora é o "e se?". Sangue dá audiência? E se criarmos um programa só com tragédias? A apresentadora bonita dá audiência? E se colocarmos a moça pra apresentar as tragédias? Bunda dá audiência? E se botar mais bunda? Miserável chorando dá audiência? E se botar mais miseráveis?

Morbidez e sexo são infalíveis para atrair nosso lado animal. O lado irracional. E assim o sangue, a violência e a baixaria vão tomando conta da programação.

A audiência cresce, mas o telespectador qualificado que quer coisas nutritivas, positivas, educativas e bem humoradas vai sendo expulso. E a "grande audiência" que resta passa a ser composta de gente que não quer estímulos criativos ou intelectuais. Gente que quer baixaria. Dor. Miséria e ódio. É a audiência medida pela quantidade, jamais pela qualidade.

E quanto mais o programa nivela-se por baixo, mais cresce o número absoluto da audiência. E publicitários e gerentes de marketing, excitados pela imensa quantidade de audiência de pocotós, programam anúncios: grana! Aí outra emissora vê o sucesso e copia. E assim vamos construindo uma nação de idiotas.

Perguntei para a apresentadora como é que ela consegue conviver com isso, e a resposta veio, entre melancólica e conformada: - Para os cabecinhas, sou um corpo estranho na emissora. Faço jornalismo...

Pois bem... O lixo da programação radio televisiva só está lá por ser estimulado pela audiência que você dá. Ah, você não dá? Mas seu marido dá. Sua esposa dá. Seus filhos dão. Seu vizinho dá. Seus empregados dão.

E se não dessem?

Luciano Pires - Café Brasil

segunda-feira, 1 de março de 2010

Acreditar

Desculpe-me a intromissão na sua vida assim tão diretamente. Não sei se é o caso de entrar nesse assunto agora. Mas como, talvez, você nem esteja percebendo, na correria e na rotina dura do seu dia a dia, vou tomando a liberdade de lembrar: será que você não está se esquecendo de alguém muito especial, na correria do dia a dia.

Sabe quem está precisando de uma atenção especial de sua parte? Sabe que é essa pessoa? Ela está olhando para a tela agora. É... você mesmo!

Você está de bem com você ou a comunicação interna anda complicada, em conflito entre intenções e ações? Você quer fazer uma coisa, faz outra. Quer dizer algo importante para alguém, e acaba contando uma piada. Ou pior, quer falar de paz e soluções e acaba entrando em guerra e arrumando novos problemas.

Você está dando a devida atenção para os seus sentimentos? Aproveite esta nova manhã, hora sagrada do seu dia, em que tudo está limpo e claro, e arrume a casa do seu espírito ou o espírito da casa. Olhe para dentro de si mesmo e acredite: você é uma pessoa única, especial, e merece atenção e respeito.

Por isso neste dia que está começando, respeite-se.

Dê valor aos seus sentimentos.

Acorde a sua confiança e a sua fé. Valorize o seu talento e a sua criatividade.

A sua verdade é que vai fazer você brilhar. E com a força do seu caráter, hoje, você ajusta a sua vida aos seus sonhos.

A partir deste ponto você cria a harmonia que vai fazer de você uma pessoa mais feliz.

Para si mesmo.

E para os outros.

Irineu Toledo

Em matéria de comunicação não esqueça: a primeira pessoa que deve acreditar no que você diz é você mesmo. Se ninguém compra suas idéias ou seus produtos, é melhor rever essas idéias ou procurar outros produtos para vender. E lembre-se – sempre – dessa regrinha básica: você ganhar não significa que alguém tem que perder.

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