"A vida só ensina a quem quer e admite que precisa aprender. O conhecimento não está no ar, é preciso buscá-lo."

"É melhor ter coragem de fazer a diferença. Se quiser, é claro. Se não quiser, tudo bem. O futuro espera pelo seu lamento."

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Agora é LEI

Agora é Lei. Ninguém mais pode trafegar com seu carro após as 22:00 nesta cidade. Segundo a Lei número “tal” de não sei quanto do mês tal de dois mil e tal, a partir desta data fica proibida a circulação de veículos automotores particulares em vias públicas urbanas a partir das 22:00. A Lei foi sancionada pelo Senhor Prefeito visando diminuir os assaltos e roubos de carros nas vias públicas. Levando em consideração o alto índice de assaltos, principalmente em semáforos, o Senhor Prefeito “Fulano de Tal” decretou o TOQUE DE RECOLHER para condutores de veículos automotores particulares das 22:00 às 6:00 em todos os dias da semana, nesta cidade.

Estão liberadas para circulação apenas as viaturas da polícia civil e militar, a guarda municipal e as ambulâncias que estejam à serviço. O decreto também visa a economia no custo com a manutenção e a pavimentação do asfalto da cidade, pois como o contingente de viaturas da polícia e/ou a circulação das mesmas na cidade é bem escassa, estima-se que a cidade não irá precisar de reposição do asfalto e tapa buracos por aproximadamente DEZ anos.

Ficou surpreso? Não, isso não é verdade, é claro, ainda. Mas pra falar a verdade o texto acima lembra uma Lei bem parecida. A Lei que PROÍBE o cidadão de falar ao celular dentro de agências bancárias. A Lei municipal nº 7850/2010 sancionada em 26 de Maio deste ano, foi decretada no dia 29 de Setembro de 2010, visando diminuir um crime denominado de SAIDINHA BANCÁRIA.

Agora, nem eu, nem você, nem o gerente do banco, nem ninguém mais vai poder atender ou fazer chamadas de um celular enquanto estiver dentro de um banco, na cidade de Salvador. Mas isso não é tão ruim assim, pois quando entramos numa agência bancária nem passa tanto tempo assim. É tão rapidinho que agente nem percebe que passa. Pra que usar celular? Você não precisa ligar pra ninguém de lá de dentro. Com essa vida monótona que agente leva ninguém tem a necessidade de ligar ou receber chamadas enquanto passa uma, duas ou três horinhas dentro do banco. A não ser para aquele seu amigo, parceiro, que fica lá fora esperando você dizer a ele quem é que vai sair com uns milhões para ele “pedir emprestado”.

Eu fico pensando nos meus colegas técnicos de automação bancária, por exemplo. Já pensou?
– Quero baixar um chamado. “Pode não, vão lhe confundir com um ladrão”.
– Tenho que pedir uma peça. Se não, não posso resolver o problema da máquina. “Ha meu amigo, vai lá fora e liga, ou pede pra telefonista fazer uma ligação pra você. Isso se o gerente autorizar”.

Ironias à parte, mais uma vez o poder público passa a mão pela cabeça do poder do crime. Ou seja, é melhor privar o cidadão de alguns direitos, do que enfrentar o crime de frente, de cara. É mais fácil mesmo. Ninguém reclama. Em um país onde, para a maioria da população, falar sobre política é o mesmo que tentar entender CÁLCULO 1, 2 e 3. (meu amigos futuros engenheiros que o digam). Deus me livre, prefiro política mesmo. Ou votar em TIRIRICA é sinônimo de protesto. Hã? Protesto pra mim é outra coisa.

O fato é que agora os ladrões vão tomar um curso de “torpedo dinâmico”, já que não podem mais colocar o telefoninho no ouvido, eles vão agora aprender a enviar uma mensagem em menos de 15 segundos.

abC – A – M – ghI – pqrS – A (espaço) aBc – pqRs – A – mNo – abC – A (espaço) .?_1 - _0 – Mno – ghI – jkL (Decifrando: CAMISA BRANCA 10MIL).

E por aí vai. E tem até concurso internacional pra isso, hein. É mais ou menos o tempo que leva o cidadão, que também muitas vezes é desleixado, a sair da agência com seu grande volume de numerário. Ora, vocês acham que os “meninos” vão “morder a boca”? Claro que não. Ainda mais com o poder público falando: “Olha, eu não vou te perseguir, mas você também não pode ficar dando sopa, quer me complicar? Não fala mais no celular, se não o pessoal percebe, usa uma forma mais discreta ô!”. E não venham me dizer que instalar bloqueadores de sinal resolve o problema, eu não acredito.

O que faria eles desistirem desse crime, nesse caso, seria o policiamento ostensivo na frente das agências bancárias. A polícia na rua de fato e protegendo de fato o cidadão. E não uma Lei que mais uma vez só remedia a ação criminosa. Você acha mesmo que não falar ao celular dentro da agencia vai acabar ou diminuir com as SAIDINHAS BANCÁRIAS? Mera ingenuidade meu caro colega.

Agora, se houver um assalto dentro da agencia, o que eu faço? Já sei!!! Pego um celular, coloco no ouvido e falo assim pra os assaltantes: - E aeeeee meu broderrrr, eu to do teu lado pô. Me libera ae.

Cuidado!!! Desse jeito, daqui uns dias a Lei lá de cima, a dos veículos, acontece também. E aí?
Angelo Novaes

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A vida que interfere em sua vida


Com certeza você já parou pra observar alguém. Para julgar aquilo que o outro faz ou deixa de fazer. Agente está sempre observando as pessoas, mas quase sempre nos esquecemos que também estamos sendo observados, pela vida.
Agente nunca pára pra pensar que a vida nos observa. Tem algo sempre nos seguindo. Agente cria planos, objetivos, metas e quase nunca pensa que a vida tem um plano que pode ser bem diferente do que agente almeja, planeja ou quer.
Um belo dia você decide dar um rumo ou mudar o rumo da vida e, de repente, pode se deparar com um caminho errado. E se pergunta: Meu Deus, por quê? Mas aí vem sua consciência e lhe diz: tá tudo bem é assim mesmo, dificuldades acontecem, seja persistente que dará tudo certo. A questão é: até que ponto o ser humano é tão resistente e persistente. Sei que alguns são menos que outros e outros que são mais não aproveitam dessa força, fazendo com que os que têm menos resistência se sintam injustiçados. Mas esse papo de injustiça é outro assunto.
O que de fato é bom lembrar é que todos nós temos dúvidas e que vão se renovar até o fim de nossas vidas. E o que algumas pessoas fazem é viver a vida fugindo das dúvidas para não enfrentar suas respostas. Tudo bem, é uma escolha que se deve respeitar. Outros buscam tanto as respostas que terminam resistentes demais ás verdades.
Outro dia li um texto que dizia que a felicidade não deve ser buscada e sim vivida. Por que a felicidade está no hoje, no presente, está dentro de nós, em todo lugar. Dizia também que agente fica renovando objetivos e conquistas como desculpa para atingir a felicidade. “Se isso acontecer eu serei feliz. Se eu conseguir tal coisa vai ser meu passaporte para felicidade.” O problema é que ficamos renovando esses objetivos até o fim da vida. E eu concordo com quase tudo que eu li naquele e-mail. Mas, e onde fica aquela máxima que diz que precisamos ter sonhos e objetivos para sobreviver? Que os desafios são o combustível da vida?
Pois é. Essa á mais uma boa pergunta a se responder. De quebra, temos ainda a família para nos apoiar ou não, para nos cobrar ou não, para nos atrapalhar ou não. E nesse jogo de apoio e não apoio ficamos no meio de um tiroteio de conselhos e “achismos”. Muitas vezes sem saber de fato o que fazer ou a quem agradar.
Mas, voltando aquilo que disse acima, que a vida nos observa e tem um plano pra nós, independente de nossos planos. Quando você decide mesmo seguir seu caminho apostar nos seus objetivos acreditando em você, aí vem a vida e PUF!!! Corta suas asinhas, ou ás aumentam. Mas uma coisa é certa, ela lhe tira de seu caminho e lhe dá outra direção. Claro que isso não acontece com todo mundo. Mas se você parar pra observar as pessoas com mais atenção, vai ver que a maioria dos seus amigos, por exemplo, mudaram de rumo pelo menos umas três ou quatro vezes em suas vidas. De fato a maioria das pessoas não seguem uma linha reta por toda vida. E isso faz parte da evolução humana.
Mas (de novo),  até que ponto a vida, essa força maior, pode realmente interferir em nosso destino? Até que ponto podemos ser realmente independentes em nossos atos buscando nossos objetivos, sem que essa força maior interfira? Há quem diga que tudo o que fazemos aqui será tudo o que colheremos lá no futuro. Será?
Há quem não pense no seu próprio futuro e prefere viver o presente de uma forma intensa. Mas será que essa é a melhor forma de plantar? Eu não quero viver meu presente sem pensar no meu futuro, e não digo isso com um cunho material, e sim, principalmente sob o aspecto moral e espiritual, que com certeza é mais valioso. Aí você também se depara com pessoas que vivem de forma intensa o presente e que no futuro se dão muito bem. Claro que isso tem explicação. Mas o que é curioso - eu ainda insisto - é essa tal força maior que alguns dizem que não interfere em nosso caminho. Mas de repente, PUF!!! Lá vem outra reviravolta. Comigo aconteceu algumas vezes. Será que sou eu quem busco isso? Ainda bem que as reviravoltas da minha vida até hoje foram bem positivas. Sofridas, mas positivas.
Mas quando isso vai parar? Você já se perguntou?
Antes de decidir ou mudar o rumo de sua vida, sugiro que você se pergunte três coisas: O que você faz ou vai fazer? Porque você faz ou vai fazer? Pra quem você faz ou vai fazer?
Bom, uma coisa eu sei que é certa: “...é preciso amar as pessoas (e a você próprio) como se não houvesse amanhã. Por que se você parar pra pensar na verdade não há...”
Acho que é simples assim.
Só pra refletir.

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